quarta-feira, 5 de março de 2014

A ARCA - O GATA NA CENOURÉM


A ARCA
/O GATA


 A
Associação Recreativa e Cultural Atouguiense
tem algum historial no teatro.
 De que se orgulha.
E, agora, O GATA
(O Grupo de Amadores de Teatro da AtouguiaARCA)
 volta à CENOURÉM, com


O GATA vai apresentar uma peça que tem por base uma obra em um acto de Avelino Cunhal – escrita cerca de 1940 – e, em dois actos, procura caracterizar o “romancista”, nas facetas apenas esboçadas pelo Autor, e trazer o tema para a actualidade, quer no tempo quer nos locais.

Qual o papel do escritor? Tem ele o direito de criar personagens que apenas sirvam objectivos e interesses pessoais ou de grupo?
Tem o “personagem”, assim criado, o direito de se rebelar e de vir pedir “ajuste de contas” ao “romancista”?

FICHA TÉCNICA
(adaptação de Sérgio Ribeiro)
Personagens
Fabiana Silva – Vizinha
Fernando Mendes – 2º Polícia
Inês Silva – Maria
Joaquim Ferreira – Chefe da Polícia
(substituído por Sérgio Ribeiro)
José Veríssimo – 1º Polícia
Marta Borges – Mulher (Micá) e Luisinha
Nuno Silva – Jornalista
Paulo Santos – Personagem (Artur Vilar)
Piedade Frazão – Mãe
Rui Pedro – Vendedor ambulante
Samuel Batista – Romancista (Manuel Cascais)
Sylvie Pereira – Fotógrafa (Bárbara)
Encenadores
Paulo Santos
Sérgio Ribeiro
Técnico
João Reis



sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Mas o que é isto?... é "isto"! E tem tudo a ver com o "post" anterior

Chefe de gabinete de Miguel Macedo
demite-se por causa de contrato
com ARS de Lisboa

Alexandra Campos – no Público de hoje
                                                                   
A divulgação do contrato firmado pela Administração Regional de Saúde (ARS) de Lisboa e Vale do Tejo com uma empresa para serviços de consultoria e assessoria da reforma hospitalar da região, por ajuste directo e no valor de 74 mil euros, já teve consequências.
Criada pelo ex-presidente do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) Miguel Oliveira, a empresa POP Saúde — Planeamento, Organização e Prestação de Cuidados de Saúde, tem como sócia a sua mulher, Rita Abreu Lima, que era chefe do gabinete do ministro da Administração Interna desde 2011.
Rita Abreu Lima decidiu pedir a demissão do cargo, alegando que não teve qualquer influência nem fez “diligências para a celebração do contrato” e que “a criação da empresa não teve por fim esta específica contratação de serviços”adiantou o jornal i. O pedido de demissão foi aceite pelo ministro Miguel Macedo.
Depois de ter passado por vários ministérios, Rita Abreu Lima chegou a ser responsável pelo departamento de recursos humanos do INEM, entre o final de 2006 e 2008.
Nessa altura, o presidente do INEM era o actual responsável pela ARS de Lisboa e Vale do Tejo, Luís Cunha Ribeiro.
O acordo entre a ARS e a sociedade de Miguel Oliveira e Rita Lima foi célere, com o procedimento a ser autorizado no dia 2 de Janeiro por Cunha Ribeiro, o contrato assinado a 10 e o ex-presidente do INEM a dar início às suas funções esta terça-feira.
A POP-Saúde foi criada no dia 3 de Janeiro.
Cunha Ribeiro alega que Miguel Oliveira é a pessoa indicada para o cargo, pela experiência e formação que possui. Ao PÚBLICO disse ainda que o valor de 30 euros à hora que o médico recebe é o adequado para a tarefa que vai desempenhar — o acompanhamento da reorganização da urgência metropolitana e da reforma hospitalar na Grande Lisboa.

Esta contratação acontece depois de a ARS ter nas mãos os resultados de um estudo sobre a reforma da rede hospitalar feito pela consultora Antares Consulting e que custou 90 mil euros.

É isto, 
é um istmo, 
é uma ponta (das muitas do iceberg)
Até pode ser tudo perfeitamente legal, 
dentro das regras.
Mas é, evidentemente, 
promíscuo, 
ilegítimo, 
compadrio
 é... "isto"!

Na senda/saga de destruição do Serviço Nacional de Saúde

Um testemunho:
Grande mexida no Centro de Saúde de Ourém.
Entrou em funcionamento 
uma nova modalidade
- em "unidades de saúde" -, 
baseada em concurso público
para escolha de empresa 
"fornecedora de médicos".
Como foi escolhida a que fez melhor preço 
e como, para que esse preço seja possível, 
se teria de pagar salários aos médicos 
muito abaixo dos que possam aceitar,
a empresa que ganhou o concurso 
não tem médicos para fornecer!!!
Não há médicos!!!
Quem as vítimas?
Os doentes, os utentes!!!

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013