Ao contrário do que possa parecer, não gosto de polémicas. Mas gosto de conversar, de discutir, de debater... o que só é possível com quem não pensa (sempre!) como eu.
Pode parecer contraditório... mas o homem é feito de contradições. Mais: também de contra dições.
Parecendo - ou não - tendência para polemizar, não sou capaz de ter para dizer e não o dizer. A não ser quando me convenço (ou me convenceram...) que não vale a pena, que o diálogo se tornou em dois monólogos.
Vem isto a propósito de um rectificação que entendi dever fazer ao que foi dito que eu teria dito sobre Artur de Oliveira Santos. Rectificação que pode não ter ficado muito clara.
Já disse o que disse, e já repeti o que disse. E explico porque insisto: porque está completamente fora das minhas posições essa questão do único, do nº 1, do maior ou do melhor de todos. Qualquer um de nós, seja quem for e sempre, é também os outros.
Como poderia ter ficado a ideia de que o meu querido Artur de Oliveira Santos, o "meu tipo inesquecível" (usando uma expressão das antigas Selecções do Reader's Digest), "a* figura oureense do século XX! E, vejo agora, do século XXI!", seria por mim comparado, para escolher uma como a melhor ou a maior, com outras figuras nacionais e internacionais que tive a oportunidade de conhecer, isso resulta de deficiente expressão minha. Porque... não há!
Fiquemo-nos pela afirmação de que incluiria o seu nome em qualquer lista de figuras que mais me influenciaram, daquelas que tive um grande prazer de conhecer e de que mais gosto de falar.
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* - parece totalmente coerente, ou para ser menos contraditório, deveria retirar este "a" pois AOS foi... "figura oureense do século XX! E, vejo agora, do século XXI", e assim deveria ter terminado a minha intervenção.
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