segunda-feira, 4 de outubro de 2010

A vinda de Jerónimo de Sousa a Ourém

Não me cabe fazer o relato. Mas tenho de deixar duas ou três notas. Pessoais.
Foi pena a chuva. Embora a esperássemos, uma réstia de esperança (e de sol...) manteve até ao começo da tarde a confiança de que a meteorologia se teria enganado.
Mas não foi assim. A chuva pôs-nos todos à prova e teríamos, todos, passado (sem ser administrativamente) a prova(ção). Os da concelhia que estiveram na iniciativa desde o início, os responsáveis e todo o pessoal do Chico Santo Amaro, quem veio com o Jerónimo de Sousa naquelas tarefas que, sendo silenciosas (mesmo as do som), são imprescindíveis, todos os que se repartiram por quatro salas a abarrotar porque a tal réstia de sol não apareceu.
Não foi o que gostaríamos que tivesse sido, a visita ao Museu, a ida ao espaço da Praça Nova, o passeio pela cidade e a ida ao Centro de Trabalho (a minha chave esteve de conluio com a chuva...), a visita ao Centro Histórico. Mas foi verdadeiramente impecável a receptividade pelo executivo da Câmara - pelo vice-presidente e pela responsável pelo Museu e actividade cultural, que ainda aceitaram o nosso convite para o almoço -, a simpatia no café, o acolhimento (fugindo à chuva) na Ucharia, a presença da comunicação social no almoço.
Foi reconfortante ver que a vinda a Ourém foi o pano de fundo para uma passagem na RTP de algumas palavras de Jerónimo de Sousa (bem poucas para a importância - e urgência! -de todas elas).
E, pela net, circulam fotografias que, em gesto muito amigo, me fizeram chegar por e-mail, e de que deixo duas.




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