segunda-feira, 30 de março de 2009

Ler Saramago. Em Ourém - 3 e fim

De modo algum, me arrogo um balanço. Ou uma opinião final. Nem sequer acrescento as referências que seriam justas (e algumas de aplauso) aos números do programa a que me não referi.
Mas quero - tenho de - dizer que me senti noutra Ourém. Numa Ourém viva.
Com o trabalho das/os professoras/es e alunos/as, com as várias participações da Ourearte, com a excelente realização do Teatro Apollo, com as escolhas e as contribuições dos convidados (falta alguém? talvez... desculpem-me).
E tenho que dizer, também e infelizmente, que me senti na mesma Ourém que conhecemos. Com a pequenina política a ditar comportamentos, com as pessoas alheadas, com um cine-teatro frio, frio.
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Parabéns e muito obrigado aos que fizeram que me sentisse na outra e viva Ourém que tanto se deseja e para que alguns (poucos) trabalham. Com o pedido de que não desistam perante a resistência da mesma e conhecida Ourém.
Aliás, a iniciativa não terminou. Há que dela ainda tirar o tanto que está por fazer para que fique o seu testemunho e memória documental. No que puder ajudar, nas condições em que puder ajudar, podem contar comigo.

1 comentário:

Maria disse...

Acompanhei os teus 3 posts, confesso que com alguma "inveja" por não viver numa cidade "viva"...
Agora é continuar.

Um abraço