Começou hoje a semana Ler Saramago. Em Ourém.
Com um programa preparado por uma equipa dedicada, competente e determinada. Incluindo professores e estudantes. Que fez excelente trabalho e que merece que tudo corra muito bem.
Acompanharei quanto puder.
Nesta manhã, o programa consistia numa sessão formal, uma conferência, um concerto de saxofones da Ourearte, e abertura de uma exposição.
A sessão de abertura formal seria às 09.30 e começou com bastante atraso devido à não chegada dos representantes da Câmara e da Assembleia municipais. Não posso deixar de registar o facto. Tal como registo os que me parecem positivos, não ignoro os que, a meu ver, são de assinalar os negativos. Como é que estando dois vereadores na sala, o Presidente da Câmara se faz representar por um não eleito que não chega ã tempo?, e porque é que a Presidente da Assembleia Municipal não se faz representar, sabendo-se, de antemão, que alguns "deputados municipais" estariam presentes? Haverá razões da política "à oureense" que a razão política desconhece? De qualquer modo, a iniciativa merecia (se é que não exigia) outra atenção.
Adiante...
A conferência do Prof. Doutor Carlos André foi muito interesante, trazendo uma leitura cuidada num texto muito bem estruturado. Saramago deveria ter gostado de ouvir.
A exposição inaugurada merece ser visitada. Está muito bem arrumada, tem agradável circulação e... voltarei para a ver com mais detença.
Bom resto de semana!
Com um programa preparado por uma equipa dedicada, competente e determinada. Incluindo professores e estudantes. Que fez excelente trabalho e que merece que tudo corra muito bem.
Acompanharei quanto puder.
Nesta manhã, o programa consistia numa sessão formal, uma conferência, um concerto de saxofones da Ourearte, e abertura de uma exposição.
A sessão de abertura formal seria às 09.30 e começou com bastante atraso devido à não chegada dos representantes da Câmara e da Assembleia municipais. Não posso deixar de registar o facto. Tal como registo os que me parecem positivos, não ignoro os que, a meu ver, são de assinalar os negativos. Como é que estando dois vereadores na sala, o Presidente da Câmara se faz representar por um não eleito que não chega ã tempo?, e porque é que a Presidente da Assembleia Municipal não se faz representar, sabendo-se, de antemão, que alguns "deputados municipais" estariam presentes? Haverá razões da política "à oureense" que a razão política desconhece? De qualquer modo, a iniciativa merecia (se é que não exigia) outra atenção.
Adiante...
A conferência do Prof. Doutor Carlos André foi muito interesante, trazendo uma leitura cuidada num texto muito bem estruturado. Saramago deveria ter gostado de ouvir.
A exposição inaugurada merece ser visitada. Está muito bem arrumada, tem agradável circulação e... voltarei para a ver com mais detença.
Bom resto de semana!
4 comentários:
Boa noite.
Este comentário destina-se em especial ao Dr. Sérgio Ribeiro que, em nome do povo que passa a vida a invocar em vão, manifesta a mais cega sobranceria que eu já vi, ao desprezar de forma frequentemente doutoral todos aqueles que não têm a posição de eleitos mas que para os objectivos que ele até gosta de ver concretizados, talvez tenham contribuído mais do que com o simples lançamento de "postas de pescada" e atoardas inconvenientes. É pena que só sejam boas as iniciativas que lhe dão razão ou se ligam mais às suas formas de sentir e de ver. Todos conhecemos, pelo menos durante o século XX, várias personalidades que só consideravam boas as suas próprias ideias ou os que estavam de acordo com elas...os outros, sabemos o que lhes foi acontecendo...ou não?
Ó verrinoso tem muitos heterónimos mas a pobreza da escrita deixam-lhe o rabo de fora. Você é um triste. Tem inveja do trabalho dos outros? Cresça e faça-se um homem ou poupe-nos à sua mediocridade.
Cega sobranceria por considerar que um presidente de Câmara, não podendo (ou não querendo) estar presente numa iniciativa como esta, que aliás a Câmara muito positivamente apoia, tendo 6-vereadores-6, dos quais 2 presentes, escolhe para o representar um funcionário? E afirmo, com toda a solenidade que tenho o maior respeito, consideração, admiração - o que quiserem por quem trabalha, pelos funcionários e que, como eleito que fui e sou, entendo que estou ao serviço de quem me elegeu (por poucos que tenham sido os votos), dos que não são eleitos ... e apenas isso! E acrescento que tenho o maior respeito pelos funcionários mas tenho a ideia da democracia (mas não a sobranceria, bolas!) de considerar que ser eleito dá a quem eleito é, uma qualidade diferente, que não o transforma noutro - melhor, diferente, "eleito" - mas que passou a estar, enquanto o mandato, em representação, o que não é o caso de funcionários.
Mas isto digo eu que gosto - e há décadas que o faço - de pensar nestas coisas.
E o verrinoso pensa ou apenas... verrina?
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