Depois de ter dado por terminada as referência a esta tão meritória iniciativa, a simpatia de Sérgio Paulino fez-me chegar umas fotografias do que quero chamar à conversa sobre José (Saramago).
Muito grato, e com muito gosto, reproduzo uma, quando falava Zeferino Coelho, editor responsável na Caminho, José Carlos de Vasconcelos, poeta, jornalista, director do Jornal de Letras ouvia, e eu, ouvindo, procurava coisas num dos Cadernos de Lanzarote.
2 comentários:
Uma oportunidade inesquecível: a de ouvir esta inesquecível "Conversa informal" com três grandes Senhores que conhecem o nosso Nobel pessoalmente e com ele privam. Obrigada por nos terem convidado a ver a dimensão humana de José Saramago: o grande escritor atípico, a coragem da tomada de posições, o homem que se emociona, a excepcional capacidade de trabalho, o grande sentido de responsabilidade, o homem de valores.
Saibam que as vossas palavras tornaram particularmente rico o projecto ler Saramago.
Bem-haja aos três!
Pela minha parte, sou eu que estou grato por todo o trabalho que promoveu e coordenou para a realização desta iniciativa.
Se a "conversa a três" ajudou a mostrar que um "génio" da literatura, é um profissional da escrita, um trabalhador incansável e não um ser esotericamente inspirado, um homem de carne e osso (e emoções), que tem qualidades e defeitos e não alguém numa inacessível "torre de marfim", que é amigo de outros homens e outros homens amigos dele... se ajudou a mostrar "isto" valeu a pena.
Mas, insisto, nunca teria sido possível mostrá-lo sem o vosso trabalho.
Muito obrigado!
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