domingo, 18 de setembro de 2016
quarta-feira, 5 de março de 2014
A ARCA - O GATA NA CENOURÉM
A ARCA
/O GATA
A
Associação
Recreativa e Cultural Atouguiense
tem algum
historial no teatro.
De que se orgulha.
E, agora,
O GATA
(O Grupo de Amadores de Teatro da AtouguiaARCA)
volta à CENOURÉM, com
O GATA vai apresentar uma
peça que tem por base uma obra em um acto de Avelino Cunhal – escrita cerca de
1940 – e, em dois actos, procura caracterizar o “romancista”, nas facetas
apenas esboçadas pelo Autor, e trazer o tema para a actualidade, quer no tempo quer nos locais.
Qual
o papel do escritor? Tem ele o direito de criar personagens que apenas sirvam
objectivos e interesses pessoais ou de grupo?
Tem
o “personagem”, assim criado, o direito de se rebelar e de vir pedir “ajuste de
contas” ao “romancista”?
FICHA TÉCNICA | ||
(adaptação de Sérgio Ribeiro) | ||
Personagens | ||
Fabiana Silva – Vizinha | ||
Fernando Mendes – 2º Polícia | ||
Inês Silva – Maria | ||
Joaquim Ferreira – Chefe da Polícia | ||
(substituído por Sérgio Ribeiro) | ||
José Veríssimo – 1º Polícia | ||
Marta Borges – Mulher (Micá) e Luisinha | ||
Nuno Silva – Jornalista | ||
Paulo Santos – Personagem (Artur Vilar) | ||
Piedade Frazão – Mãe | ||
Rui Pedro – Vendedor ambulante | ||
Samuel Batista – Romancista (Manuel Cascais) | ||
Sylvie Pereira – Fotógrafa (Bárbara) | ||
Encenadores | ||
Paulo Santos | ||
Sérgio Ribeiro | ||
Técnico | ||
João Reis |
sexta-feira, 17 de janeiro de 2014
Mas o que é isto?... é "isto"! E tem tudo a ver com o "post" anterior
Chefe de gabinete de Miguel Macedo
demite-se por causa de contrato
com ARS de Lisboa
Alexandra Campos – no Público de hoje
A divulgação do contrato firmado pela Administração Regional de Saúde (ARS) de Lisboa e Vale do Tejo com uma empresa para serviços de consultoria e assessoria da reforma hospitalar da região, por ajuste directo e no valor de 74 mil euros, já teve consequências.
Criada pelo ex-presidente do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) Miguel Oliveira, a empresa POP Saúde — Planeamento, Organização e Prestação de Cuidados de Saúde, tem como sócia a sua mulher, Rita Abreu Lima, que era chefe do gabinete do ministro da Administração Interna desde 2011.
Rita Abreu Lima decidiu pedir a demissão do cargo, alegando que não teve qualquer influência nem fez “diligências para a celebração do contrato” e que “a criação da empresa não teve por fim esta específica contratação de serviços”, adiantou o jornal i. O pedido de demissão foi aceite pelo ministro Miguel Macedo.
Depois de ter passado por vários ministérios, Rita Abreu Lima chegou a ser responsável pelo departamento de recursos humanos do INEM, entre o final de 2006 e 2008.
Nessa altura, o presidente do INEM era o actual responsável pela ARS de Lisboa e Vale do Tejo, Luís Cunha Ribeiro.
O acordo entre a ARS e a sociedade de Miguel Oliveira e Rita Lima foi célere, com o procedimento a ser autorizado no dia 2 de Janeiro por Cunha Ribeiro, o contrato assinado a 10 e o ex-presidente do INEM a dar início às suas funções esta terça-feira.
A POP-Saúde foi criada no dia 3 de Janeiro.
Cunha Ribeiro alega que Miguel Oliveira é a pessoa indicada para o cargo, pela experiência e formação que possui. Ao PÚBLICO disse ainda que o valor de 30 euros à hora que o médico recebe é o adequado para a tarefa que vai desempenhar — o acompanhamento da reorganização da urgência metropolitana e da reforma hospitalar na Grande Lisboa.
Esta contratação acontece depois de a ARS ter nas mãos os resultados de um estudo sobre a reforma da rede hospitalar feito pela consultora Antares Consulting e que custou 90 mil euros.
É isto,
é um istmo,
é uma ponta (das muitas do iceberg)
Até pode ser tudo perfeitamente legal,
dentro das regras.
Mas é, evidentemente,
promíscuo,
ilegítimo,
compadrio
é... "isto"!
Na senda/saga de destruição do Serviço Nacional de Saúde
Um testemunho:
Grande mexida no Centro de Saúde de Ourém.
Entrou em funcionamento
uma nova modalidade
- em "unidades de saúde" -,
baseada em concurso público
para escolha de empresa
"fornecedora de médicos".
Como foi escolhida a que fez melhor preço
e como, para que esse preço seja possível,
se teria de pagar salários aos médicos
muito abaixo dos que possam aceitar,
a empresa que ganhou o concurso
não tem médicos para fornecer!!!
Não há médicos!!!
Quem as vítimas?
Os doentes, os utentes!!!
terça-feira, 14 de janeiro de 2014
sexta-feira, 13 de dezembro de 2013
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