quarta-feira, 28 de abril de 2010
De regresso (sem, na verdade..., ter saído)
quarta-feira, 21 de abril de 2010
Um novo espaço sobre Ourém
Para (continuar a) partilhar com outros o seu desassossego de ser oureense.
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E registo-o com grande satisfação.
terça-feira, 20 de abril de 2010
Vamos lá a ver se percebo... (estou nesta, mas ando nisto há 74 anos!)
segunda-feira, 19 de abril de 2010
Lembrando 37 vinte e cinco de Abris
segunda-feira, 12 de abril de 2010
(con)Viver democraticamente
quinta-feira, 8 de abril de 2010
sábado, 3 de abril de 2010
Congresso de Ourém - 6 - Balanço e prospectiva
Sobre a realização, já algo adiantei da minha opinião, apenas acrescentando agora que, a título de exemplo, cada relator interpretou à sua maneira como transmitir o relato do que se passara nas respectivas secções temáticas, pelo que não convergiram num contributo para a consolidação do que fora exposto e/ou se debatera.
O discurso final do Presidente da Câmara era aguardado com alguma expectativa pelas oscilações que teve a organização e objectivos do Congresso.
O Congresso começou por ser promessa de campanha eleitoral e, depois, por se apresentar, quando se apresentou como iniciativa institucional, ligado à auditoria financeira, o que seria um enorme erro. Mas o facto é que o erro apenas parcialmente se corrigiu, porque o discurso do Presidente da Câmara, no final do Congresso, de certo modo o recuperou.
O que poderia ter sido, se a tempo tivessem estado disponíveis informações, um suporte ou um avaliado constrangimento para delinear opções estratégicas, continuou a ser “arma política” que nunca podia substituir o balanço e a prospectiva que se devia esperar, ainda que a traços muito largos.
Aliás, a intervenção de Paulo Fonseca foi um discurso político e pouco um encerramento de Congresso. Na minha opinião (valha o que valer…), a informação de 12 milhões de euros como dívida de curto prazo nem no início do Congresso lhe teria trazido qualquer contributo. É preciso saber muito mais, e o que se pagou (ou irá pagar) pela auditoria terá de ter bem maior utilidade, embora nunca podendo substituir o rico diagnóstico para opções estratégicas para o concelho que se poderia (e poderá!) retirar do que foi o Congresso.
Sublinho que, depois do que foi dito, por exemplo, sobre a situação da indústria e Vilar dos Prazeres, da hotelaria em Fátima, do património relativo à agricultura e à floresta, aos recursos naturais e ao PRODER, a afirmação de que as empresas têm de ter “dimensão, inovação, internacionalização” para “alavancar” e a frase bombástica “quem não estiver internacionalizado, morreu” – após a afirmação da necessidade de captação de investimento no exterior, como se aí estivesse a salvação da Pátria –, ilustram um discurso que pode ter excelente imagem, muita receptividade e provocar adesão e ilusões, mas nada promete relativamente ao que (na minha opinião, claro!) o concelho e o país precisam.
Para terminar, o anúncio de um “festival de latinidade” para se “cheirarem oportunidades de negócio” lembra que há por aí muito negócio a cheirar mal…
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quinta-feira, 1 de abril de 2010
Congresso - 5 - sobre preparação, organização, realização, ambiente
E terminarei, na próxima mensagem, com uma espécie de balanço (pessoal!) a partir de um comentário ao discurso do Presidente da Câmara.
Confusão ou talvez não
Tudo certo (ou não?!).