quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Questões sem resposta (minha) - 2

Mais um e-mail que me chega de um amigo com perguntas a que não sei (e gostaria de) responder e que deixo aqui, não porque espere respostas, mas porque têm a ver connosco, com a nossa saúde, com a ARSLVT:
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Segundo os avisos publicados no Diário da República de 23.02.2010, 9 concursos para ocupação de vagas em diversas carreiras de pessoal da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT) foram anulados (ver anexo, deliberações números 397 a 405) em consequência de verificação de erros na distribuição de vagas.

Ocorre perguntar:

• a distribuição de vagas não é verificada antes da abertura do concurso?
• a abertura de concurso não decorre da verificação de vagas?
• quanto custou o processo de concursos que, tão despreocupadamente se anulam, nomeadamente, quanto custou a publicação dos anuncios e posteriores rectificações em Diário da República?
• quantos trabalhadores viram as suas expectativas de progressão goradas?
• quantos trabalhadores aguardam a classificação de serviço do ano de 2008, que lhes permitiria progredir na escala remuneratória, porque a A.R.S.L.V.T. não estabeleceu o QUAR com o qual se deveria iniciar o processo?
• porque serão sempre os mesmos a pagar o tal deficit, com expedientes para não aumentar os salários como o previsto na lei.
• como conseguir uma Administração Pública de excelência sem procurar a excelência na gestão?

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Café Avenida de boas memórias - 6

... também tinha esplanada. No estreito passeio em frente à porta.Onde havia espaço. (Ah!, o espaço - e o tempo... - que havia.) E ali se juntavam homens (na esplanada só homens... à conversa.
Sob o olhar tutelar do Ezequiel (e da "recomendação do Automóvel Clube de Portugal), neste "documento" estão o Tó Marinho (o dr. António Pereira Marinho), o Zé "Penso", o Tó Á (para quem uma cadeira era pouco), o sr. Marçal (era assim que o conhecia) e um desconhecido, que talvez alguém identifique.
Assim se passava algum tempo. Bom. Ali. À conversa.

domingo, 14 de fevereiro de 2010

Questões sem resposta (minha)

Recebi um mail com uma série de questões para que o autor quereria, talvez, resposta.
Limito-me a transcrever tal-e-qual. Com a devida autorização (e vénia):
«Tem-se falado muito de comunicação social (ou de falta dela), e constata-se o que afinal já todos sabíamos.
Falta de isenção, grupos de pressão... etc. (essa “guerra” fica para outra altura). Partilho apenas consigo algo que me intriga, não na Grécia, nem no Haiti mas em Ourém (Concelho).
Será que a população em geral tem noção do que aconteceu ao nosso concelho nos últimos 4 meses em termos económicos e consequentemente aumento de desemprego?
Será que a população em geral tem noção do número de pessoas que voltaram a emigrar?
Será que a população em geral sabe o que se está a passar em Vilar dos Prazeres?
Será que a população sabe que no mês passado foram vendidas em Leilão público no espaço de 24 horas a MOVIOR e os Moveis Floresta? ... e o que o vizinho da frente será nos próximos dias, dois meses depois de ser fechada uma outra no outro lado da estrada?
Será que a população sabe o verdadeiro pântano em que estão todas as restantes?
Será que a população sabe o numero de pessoas no nosso concelho que não consegue suportar o crédito? (...existe tanta coisa que não se conta por vergonha)!!

Questiono mesmo se o nosso novo presidente de câmara o saberá?

PORQUE É QUE ESTAS COISAS NAO VEM ESCRITAS NO NOSSO JORNAL REGIONAL ????
(se calhar fazem falta alguns colunistas que deixaram de lá escrever).»

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

O Café Avenida de boas memórias - 5

Local agradável, o Café-Restaurante Avenida era o "centro" de Vila Nova de Ourém. Não que rivalizasse em centralidade com o Café Central, o de antes, de então, e de sempre, mas era assim uma espécie de consagração da(s) Avenida(s) Nova(s). Que, quando desapareceu, nos fez mesmo falta!
Espaço elegante, como dizia o Notícias de Ourém, lá se juntava a chamada "elite", mas uma "elite" progressista. O Café Avenida terá, por exemplo, contribuído alguma coisa para vencer o preconceito da presença de mulheres em lugares públicos. Então era assim. Por alguns lugares, ainda é...
Mas as senhoras, esposas dos proprietários, ajudaram muito com a sua sempre simpática presença, a trabalhar, atrás do balcão, ou na cozinha (que belos bifes comi na cozinha que hoje recordo enorme!... e vejo uma menina a fazer os trabalhos de casa...), ou a tomar chá com amigas.
Nesta foto, estão a D. Maria Amélia (um grande beijo) e a D. Quinita com a D. Maria Eugénia (que saudades), com o Aguinaldo ao balcão, o Fernando à espera de clientes, e mais um colaborador que não identifico (mas não era trabalho infantil...).
E havia uma esplanada... Como se verá.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Há quase 50 anos!

Na festa de despedida e homenagem ao Tó Á:

Fernando, Vareta, Tó Á, Melo, Armando

Fernando Rato, Rui, Sérgio, Pintassilgo



Para quando uma homenagem ao Grande Tó Á? Enquanto dele temos a memória viva em alguns de nós. Destes, o Melo e o Rui já nos deixaram.