sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

terça-feira, 30 de julho de 2013

Soube tão bem ler isto no facebook ...

terça-feira, 16 de julho de 2013

segunda-feira, 15 de julho de 2013

sexta-feira, 5 de julho de 2013

João Galamba - exposição
































Grande João!
A NÂO PERDER!

sábado, 29 de junho de 2013

Teatro na Galeria

Isto está tudo do avesso... isto digo eu! E sei do que fa lo.
Decantado? Só se for o palhete...
Histórias cantadas em teatro? Oh, p'retas! 

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Obrigado, Arabesque!

Compromissos anteriores e imperiosos impediram-nos de estar presentes e de participar, como munícipe, nas "Festas da Cidade" que todos os anos, por esta altura, se realizam.
Mas ainda nos foi possível, no domingo, 23, à tarde (vindos do Porto e Braga), assistir a um espectáculo da Academia Arabesque, de final de ano lectivo, que teve momento que verdadeiramente nos empolgaram. 
Tanta juventude, de vários degraus de idade, a encherem um palco, tanta alegria criativa (e responsável), tanto trabalho de concepção e preparação merecem todo o nosso aplauso e agradecimento.



sexta-feira, 31 de maio de 2013

Isto interessa-nos (e muito, e por várias razões)

em Alpendre da Lua:
 
Falta de vagas no internato médico
é hoje debatida na Assembleia
 
O parlamento vai hoje debater uma petição na qual os estudantes de medicina contestam a falta de vagas para o internato médico, essencial para exercer a profissão, e por isso defendem a redução das vagas nos cursos. “Só se é médico com internato. É obrigatório que todos os que terminam o mestrado tenham a hipótese de ingressar no internato. Não podemos abrir vagas para estudantes que depois não podem completar a formação”, indicou à agência Lusa o presidente da Associação Nacional de Estudantes de Medicina (ANEM).
Notícias ao Minuto ***
 
*** Há falta de médicos no Serviço Nacional de Saúde (SNS), porque os sucessivos governos tudo têm feito, em surdina, para limitar o seu acesso ao Internato Geral (sem o qual um licenciado em Medicina não pode exercer a respetiva atividade), bem como impedir a sua progressão na carreira, através de sucessivos concursos (que não se realizam), a fim de preencher as vagas dos médicos que vão saindo do sistema. É pois falaciosa, quando os responsáveis políticos vêm justificar as insuficiências a este nível, aquela tentativa de fazer crer que a falta de médicos é uma causa e não uma consequência. A este propósito, vale a pena recordar aqui uma história, que ilustra bem a hipocrisia dos responsáveis governamentais, e que me foi contada, há uns anos, pelo primeiro presidente do Sindicato Independente dos Médicos. À margem de uma cerimónia oficial, aquele médico sindicalista abordara o antigo ministro da Saúde, Arlindo de Carvalho, do segundo governo cavaquista, no sentido de o alertar para a necessidade de ir abrindo concursos para a admissão de mais especialistas de Medicina Geral e Familiar (Médicos de Família), que se encontravam suspensos, a fim de prevenir previamente os hiatos geracionais, que inevitavelmente iriam ocorrer, quando a primeira fornada destes médicos viesse a reformar-se. Em tom informal, o ministro ter-lhe-ia confidenciado: "Oh, doutor! Cale-se com isso! É que, por cada médico introduzido no sistema, a despesa dispara logo, pois, ao respetivo vencimento, tem de somar-se a despesa do seu receituário". E foi esta visão redutora, e exclusivamente economicista, que norteou a ação de todos os ministros da Saúde posteriores, e que, depois, também acabou por vir a aplicar-se às especialidades hospitalares. Fica assim explicado, porque há falta de médicos. Fica assim explicado por que razão milhares de portugueses não têm Médico de Família, o que os obriga a terem de se sujeitar ao martírio matinal da extensa fila de espera, à porta dos seus respetivos centros de Saúde, para se inscreverem numa consulta avulsa do médico de turno, uma prática médica incorreta, já que, deste modo, não se forma um elo de continuidade na importante relação médico/doente, nem os elementos da história clínica poderão ser totalmente valorizados.
 
por: Alexandre de Castro à(s) 5/31/2013 10:32:00 AM

quinta-feira, 30 de maio de 2013

quinta-feira, 9 de maio de 2013

9 de Maio de 2013 - dias de agora - questões de ética


09.05.2013
Para aqui (dias de agora) e para ali (anónimosecxxi):    
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Corre uma aragem (suave e malcheirosa)
Corre uma aragem de estupefacção e escândalo pelas urbes. 
Pela grande urbe, que soma as cidades e vilas do espaço pátrio, por esta pequena urbe que é a cidade de Ourém, onde tenho raízes e vivo. Nalguns locais das urbes, em cafés e tertúlias, a aragem toma ares de escândalo. Mas escândalo calmo e sem que faça as gentes amofinarem-se à maneira de auto vicentino.
Ao fim e ao resto, há muito tolerância e resignação sobre questões de moral ou ética, e esconde-se, sob a capa que encolhe os ombros do “são todos iguais...”, haver a fraqueza de, bem no fundo de nós, todos nos julgarmos assim. O que tem algo de verdade embora nada tenha de justo relativamente a alguns de nós que, sendo iguais a todos, querem ser diferentes e muitos diferentes sejam.
Talvez por isso, ao redor das urbes, pelas aldeias e povoados (mais e mais desPovoados...), e pelas gentes que, habitando as urbes, vive como se estivesse à margem dos acontecimentos e imune aos noticiários, campeia ou a indiferença ou, em número crescente de casos (e casas), o desespero que paralisa e pode ser explosivo.
Mas… mas não se tergiverse. Por agora… 
Que aragem que corre é essa? Será a que leva aos comentários sobre o Passos e o Portas (com variantes, em lugares e gentio mais “dentro das coisas”, entre o Gaspar e o Álvaro, ou – como parece já ter sido e, por agora, não será – entre o Seguro e o Costa, ou sobre as opiniões aos quatro ventos e cantos de rectângulos televisivos      propaladas dos Marcelos, Manuelas, Marques, Mendes, Sócrates, Morais, Sarmentos, e mais uns poucos mas bastantes e, esses sim, sempre os mesmos e todos iguais…).
É que, para usar imagens de beira-mar, os pares ou parceiros, estão nos mesmos barcos e parecem remar para destinos diferentes, ou até contrários, com um fulano ao leme a assobiar para o lado e a dizer que os assobios são avisos à navegação pela qual, afinal, ele é responsável-mor e desde há décadas de governança e presidência da res pública.
Parece que assim é… se não é que não se quer dar a ideia de que não se entendem os que muito bem lá se arranjam entre si, embora incapazes de encontrar um rumo que os tire do remoinho das águas turvas e pantanosas em que patinham. No entanto, em resumo, a aragem que sopra traz a pergunta que raio de coligação é aquela, que partidos são aqueles que tão partidos estão… ou parecem estar?
Isto é pela urbe das urbes. Por aqui, pela pequenina cidade, a brisa animou localmente com a candidatura deolinda pelas listas do PS. Ora aqui estava um tema para conversa e comentário urbano. Então a senhora, a indefectível PSD (a “nossa (oureense)” Helena Roseta dos velhos tempos desta ser o símbolo feminino dos pêpêdês), a actual presidente da Assembleia Municipal, eleita numa lista e (crê-se) com um programa autárquico PSD, passa-se para candidata noutra lista e (talvez) programa concorrente, sem falar de polémicas e tricas no decurso destes anos, que décadas são, de rivalidades aparentemente irreconciliáveis, e (pasme-se!) ainda e mantendo-se de posse e pose no lugar a que acedeu por mandato de representação eleitoral a partir dessa outra lista e desse (eventual) programa?
No meio do palavreado à solta, salta o argumento, popular e acertado (ou “assertivo”, como dizem bem-falantes), que “só os burros é que não mudam” a jeito de paleio de advogado de defesa, enquanto outros atiram cobras e lagartos abrangendo toda a “classe política” e a sem-vergonha de vira-casacas que seria apanágio dos… “políticos”. Como se todos fossem iguais e não fossemos todos políticos com adiferença de uns de nós termos o direito (e o dever) de escolher alguns de nós para nos representarem por tempo de mandatos e em determinadas funções. Como a de membro de uma assembleia de freguesia, de uma assembleia ou vereação municipais, de uma deputância em S.Bento ou algures na União Europeia. De nos representar que para isso nos é pedido o voto nesta democracia que a isso se quer resumir.
E não é isto mesmo, o respeito por um conceito de democracia representativa (mesmo reduzido ao seu mínimo significado) que está em causa?  
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Mas por aqui me fico, nestes dias de agora, e fica muito mais por dizer, ou seja, por escrever.
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‘Inté já.
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Ah! e a propósito de outros escritos: 
apesar de... toda a simpatia pessoal e até de excelente convivência, não posso aceitar sem denúncia clara e pública de atitudes e opções políticas, cidadãs e cívicas, que condeno em nome de uma democracia por que sempre lutei e luto."Em política não vale tudo"

Deolinda Simões tem todo o direito de ser candidata por onde entender, não tem o direito, no plano da ética política, de ser presidente da Assembleia Municipal um dia mais depois de ter sido pública a sua candidatura por outro partido que não aquele que a levou àquele lugar. 
No nosso ordenamento democrático, ninguém votou, ou vota, em Deolinda Simões, Paulo Fonseca, Luís Albuquerque, Sérgio Ribeiro, ou seja em quem for, mas nas listas e programas que eles possam encabeçar! 

quinta-feira, 4 de abril de 2013