sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
Amigos de Portugal
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
Com enorme satisfação...
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
Resumo da Comissão de Utentes (recebido por mail)
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
Agenda
Conversa de café.
Dia 12, às 15 horas, no Café Central.
Ver aqui.
Não poderei estar. Tenho tarefas por aqui perto já comprometidas. Mas tenho pena...
Boa conversa!
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
Reforma da administração autárquica - as freguesias de Ourém
Por exemplo, ler este último.
Há estudo e reflexões sérias.
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
A vigília de 6ª feira - pelo Serviço Nacional de Saúde!
Pela saúde como um direito para todos!
Não ao negócio da doença, e a caridade para os que não possam pagar... desde que o comprovem e o consigam fazer ainda em vida.
Não poderei estar na vígilia. Mas estarei nela com toda a minha solidariedade.
Talvez até acenda uma vela...
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
O reordenamento administrativo do território
domingo, 25 de setembro de 2011
Com tristeza e sem afecto
sábado, 17 de setembro de 2011
Para isto (entre outras coisas) se elegem deputados,
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terça-feira, 16 de agosto de 2011
Há coisas que não entendo, corrijo-me: não aceito!
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
Crónica ou folhetim
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
Construções Aquino
sábado, 25 de junho de 2011
O Padre Querido
segunda-feira, 20 de junho de 2011
Sobre Fernando Lopes e/em Ourém - três breves notas
sexta-feira, 27 de maio de 2011
Oficina de artes no Vale da Perra
- Congratulo-me com o aproveitamento de edifícios como o da antiga escola do Vale da Perra, embora me cause grande mágoa que esses edifícios tenham perdido a sua função original (e lembro, acrescendo a mágoa, que meu pai andou na Escola do Vale da Perra e muito fez para que houvesse uma Escola no Zambujal, ambas fechadas para essa sua nobilíssima função e assim se contribuindo para a desvalorização e desertificação das nossas aldeias, em nome de uma falsa modernidade e aparente - e por isso enganadora - eficácia e economia de meios;
- Lamento a data escolhida para a inauguração, em plena campanha eleitoral, sendo evidente que se vai tornar em mais um acto de campanha, aliás para o que se fez enorme esforço, o que me levará a não estar presentena inauguração, como desejaria por vários motivos, com pesar por ela não ter sido marcada para 15 dias depois!
quinta-feira, 26 de maio de 2011
António Filipe em Ourém
quarta-feira, 18 de maio de 2011
terça-feira, 17 de maio de 2011
Domingo, 22, à tarde
segunda-feira, 4 de abril de 2011
No momento actual...
sexta-feira, 18 de março de 2011
Barata-Moura e o Fungágá da Bicharada
sábado, 5 de março de 2011
Sinais - adenda
sexta-feira, 4 de março de 2011
Sinais
- Ele é mesmo aqui, em Tomar, onde a Assembleia Municipal vota uma moção de censura à Câmara, o que é inédito;
- ele é mais para o norte, em Espinho, onde o grupo parlamentar do PS faz um grande escarcéu e falta às reuniões da Assembleia Municipal;
- ele é mais para o sul mas ainda neste mesmo distrito, em Coruche, onde a Assembleia Municipal, por 14 votos contra 13 (todos de eleitos do PS), está contra o encerramento de duas extensões de saúde, e aprova uma moção em defesa dos serviços de saúde no concelho, questionando, nomeadamente, os motivos que levam a que o Serviço de Urgência Básica (SUB), apesar de concluído, ainda não esteja em funcionamento.
- E até por aqui, por estas sempre tão tranquilas paragens, o pessoal da Assembleia Municipal, incluindo presidentes de Junta, não parece nada contente e levanta (timidamente...) a voz, e se antecipa ao executivo, pondo acções ao Estado.
quinta-feira, 3 de março de 2011
A 6 de Março - 90 anos do PCP
quarta-feira, 2 de março de 2011
Guerras de alecrim e manjerona
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- Hoje (28/02/11) há a realização de uma Assembleia Geral…
E o Partido Socialista não irá comparecer a essa Assembleia. Desta vez, vamos obrigar a que o regimento seja cumprido.
- E o que é que o Regimento diz?
Que quando há erro nas convocatórias, a Assembleia Geral não se pode realizar. O PS irá concretizar esta opção porque eu próprio não estava disponível para regressar à Assembleia Municipal porque os pressupostos legais não estão cumpridos. Por outro lado, a ordem de trabalhos não tem qualquer substância ou justificação da sua realização. Não há nada de importante para decidir.
- Questiona o timing desta Assembleia Municipal?
Se a intenção era cumprir uma questão formal no sentido da sua realização antes do dia 28 de Fevereiro não se entende que a convocatória tenha sido feita dentro dos prazos legais. Depois, não posso aceitar o que aconteceu na anterior Assembleia Municipal.
- O que é que aconteceu?
Não posso admitir que o senhor funcionário da Câmara Municipal de Espinho me venha tirar da cama às 23h 15m para me entregar uma convocatória que também estava fora do prazo. Penso que isto é provocatório e é uma completa falta de respeito pelos elementos da Assembleia e com a qual não vou compactuar. Assim como é provocatório receber um telefonema do mesmo funcionário, o Luís Pinho, às 11h para uma Reunião de Câmara às 15h dessa mesma tarde.
- Qual foi a sua reacção?
Escrevi ao senhor presidente da Câmara Municipal perguntando porque é que se reunião era tão urgente porque é que não fui convocado dentro dos prazos. Não obtive resposta até agora.
- Estas questões são assim tão importantes a esse ponto?
As pessoas podem achar isso. Mas essas pessoas não devem estar recordadas do que o Partido Social Democrata fez no mandato anterior de José Mota. As pessoas não estão lembradas de que houve Assembleias Municipais adiadas ou desmarcadas por questões idênticas ou ainda de menor importância? Não pode haver legitimidade de quem exigiu esses procedimentos e agora tem este comportamento.
- Quais são as consequências directas da vossa falta à Assembleia Municipal?
A sua realização não pode acontecer. E ao contrário do que o PSD fez no passado que utilizou este argumento em situações cruciais para a vida da autarquia, nomeadamente quando estava em causa a aprovação de um empréstimo necessário para fazer pagamentos a tempo e horas, a Bancada PS não o faz numa Assembleia com importância para a cidade.
- Por isso o vão fazer precisamente nesta?
Claro, porque temos consciência de que os documentos em apreciação não têm nada de importante. Esta Assembleia Municipal foi convocada para cumprir formalismos legais. Mas para os cumprir, a convocatória também deveria cumprir os prazos legais.
- O que pensa que está por detrás disto tudo?
Está prepotência, arrogância e desrespeito pela oposição.
- Não reconhece empenho neste actual executivo?
O que é que este executivo fez? Fez Ernestos e Toni´s Carreira. Ninguém me consegue apontar uma única obra de sustentabilidade para o concelho. A única coisa que se fez é festarolas e mais nada. Mesmo as coisas que poderiam fazer, como é o exemplo claro da biblioteca, estão paradas. Ora, não era esta a postura destes senhores quando estavam na oposição. Pergunto o que é que fica para a história destes últimos dezoito meses.
terça-feira, 1 de março de 2011
IC9 e tuneis com pouca luz ao fundo
O pesadelo, sobrepondo-se a esperanças nascidas e a dificuldades vencidas, foi e continua, sobretudo, para alguns habitantes deste nosso concelho. Que muito se têm queixado.
E por aqui nos teríamos ficado se não tivesse chegado, atrasado, o Presidente desta Junta que, logo que pôde, pediu desculpas pelo atraso e informou que, tendo escrito ao executivo, há mês e meio, sobre o IC9 propondo várias medidas e, entre elas, uma providência cautelar, na ausência de resposta, resolvera a Junta avançar com uma acção judicial sua contra o Instituto das Estradas.
Perante algum silêncio constrangedor, um balbucio de que o Presidente se referira ao assunto e o risco de passagem a um qualquer ponto seguinte, fiz uma intervenção intempestiva com a única finalidade de chamar a atenção para a gravidade de, perante uma situação que parece justificar acções do Município contra o Estado, ou empreiteiros por sua conta, se colocar a possibilidade de a Câmara e uma Junta tomarem posições eventualmente paralelas, que são aquelas que nunca se encontram..., chegando a perguntar se isso se devia a ter sido a Junta ganha por força partidária diferente da que ganhou a Câmara (o que foi veementemente recusado...), e apelando a que se entendessem para apenas haver uma posição do Município em situação tão delicada e que tanto, e há tanto tempo, incomoda seriamente os munícipes, perturbando o quotidiano de muita gente.
Que assim seja!
Uma certa maneira de dar informação
No entanto, mostrando outras preocupações, o sr. Presidente da Câmara apenas dedicou dois parágrafos a tal capítulo, dizendo no segundo:
“As despesas totais realizadas denotam um decréscimo ligeiramente superior a 4,7%, face ao volume verificado no período homólogo do ano anterior. Ao nível das diminuições absolutas mais significativas, destacam-se a aquisição de bens (-648,1 mil euros), a aquisição de serviços (-1,7 milhões de euros), os juros e outros encargos (--339 mil euros), as transferências correntes (-657,4 euros*) e a aquisição de bens de capital (-4,7 milhões de euros) Segue em anexo informação mais detalhada da situação financeira do município.”
• - trata-se de erro pois são -657,4 mil euros)
Na verdade, foi distribuída, no começo da sessão, uma informação interna de 14 mais 7 páginas sobre “Situação económico-financeira do Município em 31 de Dezembro de 2011* - Breve relato à Assembleia Municipal de Fevereiro/2011”
• - trata-se de erro pois refere-se a 31 de Dezembro de 2010.
Pois seria desta informação interna que o sr. Presidente da Câmara deveria ter retirado o que de mais significativo fosse para informar, particularmente a Assembleia Municipal. Não foi isso que fez. Apenas referiu as “diminuições mais significativas” logo passando a outro assunto, saltando sobre o que segue na informação interna:
“Em oposição, destacam-se aos aumentos absolutos verificados nas despesas com pessoal (+2,3 milhões de euros), as transferências de capital (+1,2 milhões de euros) e os passivos financeiros (+ 1 milhão de euros).”
Mas nem é a falta deste curtíssimo parágrafo que se sublinha, apesar de todo o significado da omissão.
O que parece verdadeiramente relevante é que, na diferença entre as despesas realizadas e as despesas pagas, a situação se tenha degradado substancialmentee.
Para um executivo que tanto se queixa da situação financeira e tanto fala de transparência, não se pode dizer que estejamos perante um caso de coerência.
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
Os resultados eleitorais em Ourém
"Leria" assim, cotejando com as eleições de há 5 anos:
os eleitores, não só em Ourém mas estes "números oureenses" ajudam esta "leitura" com base nesta "arrumação", exprimiram o seu protesto (ou mais do que isso, e até alguma desorientação), o seu cada vez maior desinteresse e desconhecimento dos mecanismos democráticos:
- com os votos em branco - mais 304,5% do que em 2006 - , a que se podem juntar muitos dos votos nulos - mais 129,2%;
- abstendo-se - acréscimo de 73,2%, embora este número também reflicta um anormal acréscimo de eleitorado - +14,0% -, ainda que a diminuição do número de votantes seja significativo - -13,1%;
- com o voto em Fernando Nobre e em José Coelho, com números muito elevados - 2309 e 573, respectivamente -, sem cujas candidaturas, "leio" que muitos dos eleitores que neles votaram se teriam abstido, votado em branco ou nulo e, talvez, alguns em Francisco Lopes;
- apesar dos números muito baixos, foi signifificativo o acréscimo de 90 votos na candidatura apoiada pelo PCP-PEV-ID, representando +23,6% relativamente a 2006;
- em contrapartida, as quedas das candidaturas apoiadas pelos partidos PSD-CDS e PS-BE não podem deixar de ter significado político relevante.
Claro que aceito - e me congratularia com -
todas as reservas e oposições a esta "leitura"
das eleições em Ourém,
que também fiz nacional e distritalmente
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
A "festa de amigos" a Joaquim Gonçalves
Soube da homenagem a Joaquim Gonçalves de forma insólita. Regressava a casa de uma exultante sessão da campanha de Francisco Lopes, em Alpiarça, e apanhei a saída do jantar de homenagem ao autarca que fazia 25 anos de exercício de mandatos.
Ainda hesitei em sair do carro e dar um abraço ao amigo que me fizera parar, e ao próprio Joaquim Gonçalves, de quem tenho pelo menos 10 anos de companheirismo e bom relacionamento na Assembleia Municipal.
Mas a referência à presença de Jorge Lacão nessa “festa de amigos”, fez-me seguir em frente porque essa presença lhe dava à reunião um carácter diferente…
E vejo, hoje, no Notícias de Ourém, que tinha razão.
1º - porque “a festa com gente de todos os quadrantes políticos” excluiu um quadrante político, o meu… porquê?, porque sofremos de sarna ou outra doença contagiosa?;
2º - porque houve, claramente, um aproveitamento político-partidário-institucional que, por exemplo, fez com que não falasse ninguém em nome da força política pela qual ele Joaquim Gonçalves foi eleito 6 vezes.
Ao que parece, terei oportunidade de dizer, na Assembleia Municipal, o que penso sobre quem exerce, dedicada e honestamente, um cargo de presidente da Junta de Freguesia há 5 mandatos e vai no sexto.
Mas, oh!, meus amigos, há uma coisa chamada ética! Em política, sobretudo em política, não vale tudo.