segunda-feira, 29 de março de 2010

Congresso - 3 (as faltas de comparência)

O Congresso foi razoavelmente frequentado.

Era importante o que se passava "no palco". O que se dizia, mostrava e confrontava como exposição e interpretação de situações e evoluções, ideias e propostas. E houve, nesse plano, muita coisa boa. Para aproveitar. Para o futuro. Se para este se quiser ter mais que um olhar.

Mas. Mas, apesar de ter havido sempre interessados "na plateia" - mesmo num domingo em que a manhã recuara para madrugada -, ainda que se tivesse esboçado, apenas esboçado..., alguma participação, de modo nenhum foi satisfatória a afluência ao Congresso.

Houve, a meu ver, faltas de comparência a assinalar. Além de algumas pessoais, de que cada um registará as que sentiu, e eu senti a de alguns que sei serem oureenses de dentro de si, não pude deixar de reparar em dois tipos de ausência:
  • as de congressistas quando não eram protagonistas;

  • as de representantes cimeiros de estruturas partidárias locais.

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