Tinha-me passado despercebido! Lera algumas páginas do Notícias de Ourém em diagonal, e a reportagem do "lançamento" do Complexo Escolar de Ourém ainda mais em diagonal a lera. Foi uma nota do Sérgio Faria em o castelo que me fez voltar à leitura de tal reportagem, e de nela reler o que a nota transcrevia. O estatuto que David Catarino a si se atribui, de "presidente da Câmara, não em exercício", coroa um mandato que se prolonga para além do admissível eticamente.
Fique-se, pois, sabendo o que se sabia, e que foi, em mais de uma circunstância, lembrado como situação absolutamente insustentável para o "presidente da Câmara em exercício", Vitor Frazão, que só o era - e é, ao que parece até 11 de Outubro - por suspensão de mandato do "presidente da Câmara não em exercício".
Na sua "informalidade", a intervenção de David Catarino, além de vir confirmar o que, ao ser relevado, provocou reacções de "assobio para o lado", deve ser registada como dos "factos políticos" mais tristes de que tenho tido conhecimento, nestes últimos dias. Bem recheados, diga-se em abono da verdade.
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